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O Estadão, na coluna Broadcast, divulgou o conflito entre o Botafogo e seus credores no contexto da recuperação extrajudicial.

O clube, líder do Campeonato Brasileiro e finalista da Libertadores, enfrenta uma disputa judicial com credores que questionam o plano de recuperação extrajudicial autorizado em janeiro, após a tentativa de negociação via Regime Centralizado de Execuções (RCE) não atender aos objetivos de quitação das dívidas. Entre os credores que pedem a suspensão do plano estão TAM, Telefônica Brasil (Vivo) e o Grupo Dass, dono das marcas Umbro, Fila e Osklen.

Com a chegada do empresário John Textor e a criação da SAF (Sociedade Anônima de Futebol), o Botafogo reestruturou suas finanças e investiu fortemente no futebol brasileiro — destinando 320 milhões de reais à contratação de jogadores apenas na janela de inverno —, mas o clube ainda enfrenta uma dívida civil de cerca de R$ 405 milhões.

A matéria ressaltou nossa preocupação: “‘É um caso expressivo, em que o líder do Brasileirão, rumo à final da Libertadores, está deixando uma dívida para trás’”, destacou Geraldo Fonseca, advogado do Grupo Dass e sócio do FVA Advogados.

O Grupo Dass é representado no processo pelos escritórios FVA Advogados e Ariboni, Fabbri & Schmidt Sociedade de Advogados.

Para ler a matéria completa das jornalistas Cynthia Decloedt e Carolina Maingué Pires, acesse: Estadão | Coluna do Broadcast